O que é metacompetência?
Metacompetência, é ir além da competência. (O prefixo meta significa “ir além de”).
Vamos exemplificar de forma direta: o incompetente faz menos do que dele se espera, o competente faz o que dele se espera e o metacompetente faz mais, é aquele que sempre surpreende quando nada mais se espera dele.
Competente é aquele que consegue cumprir suas tarefas. Metacompetente é quem está além da competência, é aquele que tem a capacidade de construir, criar, inovar. Hoje em dia, o que define o profissional Metacompetente são as suas qualidades pessoais, humanas. As mudanças que marcam o início do século XXI são caracterizadas pelo encontro harmonioso das conquistas tecnológicas do século que terminou, (especialmente a informática) com um novo homem, mais humano, mais educado, mais sensível, mais saudável, mais ético, mais ecológico. “Uma pessoa é competente quando consegue atingir os resultados esperados por ela mesma e pelos demais”, afirma o consultor e educador Eugenio Mussak.
E vai mais além ao afirmar que “competência significa uma condição obtida pelo produto entre o saber, o poder e o querer. A pessoa competente sabe fazer, pode fazer e quer fazer”.
Você já ouviu a palavra COMPETÊNCIA. O consultor Luiz Carlos Cabrera afirma que “competência é uma qualidade que o indivíduo tem e que é percebida pelos outros”.
Não adianta você ter habilidades e competências se estas não forem reconhecidas por outras pessoas. É preciso que elas percebam e reconheçam estas qualidades em você. Esta assertiva faz você perceber porque os diplomas não são mais tão importantes.
A prática clínica é desenvolvida com o tempo, enquanto os conhecimentos são aumentados através dos cursos e eventos. Mas isto não é importante para nossos clientes. Competência, sim.
Deixo um conselho final: nunca deixe de investir em você mesmo para alcançar a realização do seu sonho.
Diferencie-se! Mude! Seja competente, ou melhor, metacompetente!
“Uma pessoa é competente quando consegue atingir os resultados esperados por ela mesma e pelos demais”, afirma o consultor e educador Eugenio Mussak.
E vai mais além ao afirmar que “competência significa uma condição obtida pelo produto entre o saber, o poder e o querer. A pessoa competente sabe fazer, pode fazer e quer fazer”.
Metacompetência foi escrito para estimular o pensamento, gerar curiosidade, aumentar o espírito crítico e mobilizar pessoas para recuperar uma utopia: É possível construir um mundo melhor com pessoas melhores. Pessoas verdadeiramente metacompetentes, criativas, comunicativas, gregárias, estudiosas, comprometidas, visionárias, felizes, líricas...
As empresas e a sociedade desejam bons profissionais que também sejam boas pessoas. Diplomas são importantes, mas não substituem qualidades humanas. Formação acadêmica e habilidade técnica são importantes, mas caráter e personalidade falam mais alto.
O profissional ideal do novo século é aquele que consegue aliar sólida formação técnica com evidentes qualidades humanas.
Que a inteligência seja mais abrangente, multifocada; que a sensibilidade alie-se à intelectualidade; que a flexibilidade acompanhe a especialização; que o humanismo seja a grande vantagem competitiva. E porque estamos falando de tudo isso? Porque em tempos em que se dá tanta importância à velocidade e a competitividade, as qualidades humanas estão sendo esquecidas ou tomadas como menos importantes! Surgem todos os dias teorias a respeito de relações no trabalho, de como formar equipes ou atingir objetivos.
Algumas idéias são muito boas e é comum encontrar pessoas que se adaptam bem a elas.
Mas, em geral, os autores esquecem o lado humano, o que a médio e longo prazo faz desandar a mistura. Assim, embora uma norma geral possa parecer boa e eficiente, na prática, descobrimos que não funciona. Porque isso acontece? Porque as pessoas são iguais só até certo ponto! Precisamos entender as diferenças entre as pessoas, passar a respeitá-las e até a aproveitá-las.
Cada indivíduo tem um temperamento que o faz reagir de maneira muito pessoal aos estímulos dos agentes externos. É a maneira de ver, de sentir e de agir própria de cada pessoa.
Somos iguais quanto a direitos e deveres, mas somos diferentes nas percepções e habilidades! Saber compreender, aceitar e utilizar estas diferenças é uma boa qualidade daqueles que formam, ou lideram equipes.
Aproveitar as diferenças é sinal de inteligência. O que serve para um não necessariamente serve para outro.
As pessoas são diferentes, têm traços únicos, intransferíveis, agem e reagem com originalidade, e isso nos permite adquirir uma, nova compreensão dos relacionamentos profissionais e pessoais. Organizações vencedoras querem pessoas que entendam os pressupostos (suposições, hipóteses) do progresso pessoal e organizacional.
Pessoas que sejam a expressão do que há ALÉM DA COMPETÊNCIA CONVENCIONAL, que compreendam a importância de: melhorar a capacidade de perceber o mundo e de associar seu pensamento a mudanças permanentes; aceitar como uma de suas atribuições (tarefas) a capacidade de comunicar-se com qualidade, inclusive, compartilhando conhecimento, pois ele é um valor cujo resultado aumenta com sua difusão; buscar uma maneira de atuar que não abandone a especialização, mas privilegie a flexibilidade; exercer o poder de sonhar sem limites e a capacidade de transformar sonhos em objetivos, planejamentos e ações, para fazer deles realidade; ter iniciativa, com criatividade e ousadia, mas também com responsabilidade, para empreender um mundo melhor de viver; criar, em todos os locais de seu convívio, ambientes capazes de estimular o aprendizado coletivo e a colaboração sinérgica; ter disciplina e responsabilidade focadas nas realizações pessoais ou coletivas, entendendo os motivos pelos quais elas são importantes; cuidar da apresentação pessoal, considerando postura, comunicação não verbal, roupa, corpo, as emoções e o espírito; saber lidar com o patrimônio "tempo", tendo em mente que, quando perdido, o tempo é o único patrimônio que não se recupera mais, mas que, quando bem utilizado, o tempo é elemento de poder; estar atento à grandeza dos detalhes, à utopia da perfeição e ao valor da ética. Vamos buscar o que está ALÉM DA COMPETÊNCIA!
Autor: Eugênio Mussak, escritor - do Livro Metacompetência


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